terça-feira, 10 de junho de 2008

By Ingmar Bergman


- Talvez eu a ame.
- Talvez você a ame. Vou dizer-lhe uma coisa idiota, amor é uma palavra para luxúria, mais luxúria, trapaça, falsidade e comportamentos idiotas.
- Bem, mas isso machuca de qualquer maneira.
- O amor é a mais negra das pestes, mas ninguém morre de amor, e quase sempre passa.
- O meu não passa.
- É claro que passa. Raramente um par de idiotas morre de amor. Se tudo é imperfeito nesse mundo imperfeito então o amor é perfeito nessa perfeita imperfeição.
- Que animador. Toda essa conversa e você acredita nas suas tolices.
- Quem disse que eu acredito? Sou um sábio. Peça meu conselho e terá em dobro.


4 comentários:

Anônimo disse...

Olá Adriana.

Confirme-me algo: você fez as aulas de história e linguagem do cinema em 2006?

Adriana Brunstein disse...

Oi Gabriel! Sim, eu fiz, lembro de vc e da Zingu!

Flavio disse...

"...o amor dos mortais, que é pura chama, será essa noite infinito enquanto durar."

o ser humano anda, anda;

ama, ama;

e se repete, se repete...

Anônimo disse...

Ah, sabia que o nome não era estranho quando vi uma nota no Universo HQ sobre o lançamento de Prontuário 666.

Estou ansioso pelo lançamento (dos quadrinhos e do filme).