quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

- E é meio isso, como se a vida para mim estivesse sempre restrita, cheia de parâmetros imutáveis que bailam numa matemática própria, como dedilhar Schubert quando quem rege é Bartok. Nesse caso Bartok é a matemática, um loop infinito de Gödel que me mantém num ciclo esquisito, a mussurana engolindo a cascavel e parando para pensar, num único instante, que elas são o mesmo animal, entende?
- Não.
- Ok.

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