hoje eu tô usando a camiseta daquele filme com o de niro e imaginando o tal segurança que deu calote nas putas colombianas comendo a sarah palin. comendo mesmo. tipo pagando duzentos dólares pra vendar aquele puritanismo todo que ela traça com granola toda manhã. isso me enoja. granola, quero dizer. ela jogava leite desnatado na porra da granola porque não gostava do barulho de coisas crocantes sendo mastigadas. dizia que ecoava na cabeça dela. não, não a sarah. o mais perto que eu cheguei do alaska foi essa garota. ela tinha uma mancha na planta do pé e uma tia que testemunhou a aparição da nossa senhora numa torrada. aí ela entrou numas de álcool gel e sexo com assepsia. cara, eu te juro que teria muito mais tesão trepando com uma garrafa de vodka. arriscando até ser ciruncidado por um caco de vidro. só pra sujar aquele lençol anti-ácaro com minhas hemácias podres. ela que me ensinou isso do sangue ter hemácias. e umas duas outras coisas também. mas sabe como é, minha memória tá fazendo serenata em outro lugar. e eu tô aqui limpando sujeira das unhas da minha mão com um palito pra bater uma. não, não tô pensando nela. sério mesmo. se tivesse eu até te diria que ela era a cara da putinha do taxi driver. esqueci o nome da atriz, mas anos depois ela se meteu a desvendar mente de psicopata. faz frio pra cacete no alaska, né não?
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